A dúvida do momento diz respeito a possibilidade de Renata Campos, viúva do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), morto em acidente de avião, ser ou não candidata na chapa de Marina Silva. Ocorre que Renata é auditora do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco e não teria se desincompatibilizado dentro do prazo exigido pela Lei Eleitoral.

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Mas Renata, que já estava afastada por licença maternidade, emendou férias e está há mais de seis meses longe de suas funções. A tese é de que, como a Lei Eleitoral não disciplinou de forma específica como deveria se dar o afastamento, estando a auditora longe de suas funções ela poderia sim requerer o seu registro de candidatura. Dentro do PSB é forte a corrente que defende a candidatura da viúva de Eduardo Campos como vice na chapa que seria encabeçada por Marina Silva. A decisão do partido será tomada amanhã (20). Há exatamente um ano Renata era cogitada como candidata a deputada federal do PSB de Pernambuco. Ela seria a candidata do marido no lugar de sua mãe, Ana Arraes, que foi nomeada ministra do TCU. A candidatura de Renata, que manteria a tradição da família de ter um representante no Congresso (30 anos) não seguiu adiante.

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