imageA queixa dos tucanos

Já se sabe porque a bancada tucana resolveu abraçar, pelo menos até o prazo limite das convenções, a pré-candidatura de Sílvio Mendes. Foi maltrato. Segundo o deputado Marden Meneses, desde que teve início o Governo Zé Filho, o PSDB chegou ao Governo, mas não foi Governo.

 

“Adoro o Zé Filho, a deputada Juliana, mas fomos maltratados demais em todos os sentidos, nestes dois meses, inclusive nas pastas que assumimos”, disse ao blog. Marden só fez um pedido: amenizar a palavra a qual se referiu sobre o tratamento dispensado pelo Palácio de Karnak aos tucanos. Foi atendido.

 

 

Primeira conversa

Foi melhor do que esperavam. A primeira conversa entre Mão Santa(PSC) e Sílvio Mendes(PSDB) aconteceu em tom amistoso e pode render bons frutos. Por enquanto, nada decidido. Apenas estão avaliando se estão com os mesmos propósitos, se têm adversários em comum e como se comportariam num eventual segundo turno.

 

Em resumo, Mão Santa foi até Sílvio para sondar a possibilidade dele compor com ele sendo cabeça de chapa. O tucano quer saber se o ex-senador é capaz de apoiá-lo, mesmo tendo um sobrinho no pleito.

 

 

Tucanos encomendaram pesquisa

Mesmo sem que nenhum outro partido considere a candidatura de Sílvio Mendes, além dos próprios tucanos, o ninho está em compasso de espera. Acreditam que na próxima sondagem o ex-prefeito aparecerá com uma vantagem enorme.

 

Tão significativa que poderá convencer os ex-aliados que já se decidiram pelo PMDB a reavaliarem a sua conduta no pleito de outubro próximo.

 

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Marcelo Castro contra aliança PT-PMDB

O jornalista Cláudio Humberto, um dos maiores colunistas do país, diz hoje que o deputado federal Marcelo Castro foi enquadrado pelo vice-presidente Michel Temer. E este o teria convencido a sair da disputa em favor do governador Zé Filho.

O troco de Castro, de acordo com a publicação: “entrou numa campanha aberta contra a reedição da aliança com o PT de Dilma”.

 

 

Bastidores

Pode até não ser verídica a informação. Dificilmente o vice-presidente Michel Temer cometeria uma indelicadeza destas com um colega de partido, seu conhecido há muitos anos. Mas, é fato. Verdade, verdadeira que há duas semanas teve um jantar no Palácio do Jaburu que consolidou o apoio do PMDB à presidenta Dilma Rousseff e consolidou o nome de Temer na reedição da chapa governista para as eleições. Na ocasião, se faziam presentes tanto o governador Zé Filho como o deputado Marcelo Castro. E não se cumprimentaram

 

E o Dnit?

Não deve proceder esta informação de Cláudio Humberto. Afinal de contas, Marcelo Castro é tutor do Dnit há muito, muito tempo. Mais de uma década, frise-se.

De lá, certamente, não quer ver fora o cunhado Sebastião Ribeiro.

 

Zé Filho espera Firmino

Os deputados estadual Robert Rios(PDT) e federal Júlio César Lima(PSD) são cotados para compor na chapa de Zé Filho à reeleição. O governador não diz que sim, nem que não. É que ainda aguarda, pacientemente, o desenrolar do PSDB e a indicação de um nome do prefeito Firmino Filho para bater o martelo.

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